ESTAS SÃO AS CARACTERÍSTICAS QUE A MAIORIA DE NÓS PARECE TER EM COMUM
1. Quando adolescentes, usávamos a fantasia e a masturbação compulsiva para evitar sentimentos, e continuávamos esta tendência em nossas vidas adultas com sexo compulsivo.
2. O sexo compulsivo tornou-se uma droga, que usávamos para escapar de sentimentos como ansiedade, solidão, raiva e ódio de si mesmo, bem como alegria.
3. Tendemos a ficar imobilizados por obsessões românticas. Ficamos viciados na busca por
sexo e amor; como resultado, negligenciamos nossas vidas.
4. Buscamos o esquecimento na fantasia e na masturbação, e nos perdemos no sexo compulsivo. Sexo
tornou-se uma recompensa, punição, distração e passatempo.
5. Por causa da nossa baixa autoestima, usávamos o sexo para nos sentirmos validados e completos.
6. Tentamos trazer intensidade e excitação às nossas vidas através do sexo, mas sentimos que estávamos cada vez mais vazios.
7. O sexo foi compartimentado em vez de integrado nas nossas vidas como um elemento saudável.
8. Ficamos viciados em pessoas e não conseguimos distinguir entre sexo, amor e carinho.
9. Procuramos alguma qualidade “mágica” nos outros para nos fazer sentir completos. Outras pessoas eram idealizadas e dotadas de um simbolismo poderoso, que muitas vezes desaparecia depois que fazíamos sexo com elas.
10. Fomos atraídos por pessoas que não estavam disponíveis para nós ou que nos rejeitariam ou abusariam.
11. Temíamos relacionamentos, mas procurávamos continuamente por eles. Num relacionamento, temíamos o abandono e a rejeição, mas fora dele nos sentíamos vazios e incompletos.
12. Embora buscássemos constantemente intimidade com outra pessoa, descobrimos que a qualidade desesperadora de nossa necessidade tornava impossível a verdadeira intimidade com qualquer pessoa, e muitas vezes desenvolvíamos relacionamentos de dependência prejudiciais que eventualmente se tornavam insuportáveis.
13. Mesmo quando recebíamos o amor de outra pessoa, nunca parecia suficiente e não conseguíamos
parar de cobiçar os outros.
14. Tentando esconder as nossas exigências de dependência, ficamos mais isolados de nós mesmos, de
Deus e das mesmas pessoas de quem desejávamos estar próximos.